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Alunos da FA, Inês Soares e Rui Pedro Taveira, n'

Alunos da FA, Inês Soares e Rui Pedro Taveira, n'"Os melhores trabalhos de conclusão de curso em 2019" do ArchDaily

Todos os anos, o ArchDaily reconhece os melhores projetos finais de cursos de arquitetura. Das 333 propostas, foram selecionados os melhores 32 projetos, das quais dias são de alunos da Faculdade de Arquitetura: a Inês Soares (orientada pelo Professor Nuno Mateus) e o Rui Pedro Taveira Serra (orientado pelo Professor Miguel Baptista-Bastos e Professor Jorge Firmino). 

O ArchDaily, no final de cada ano letivo, tem realizado uma chamada de trabalhos de final de curso. Podem concorrer finalistas dos cursos de Arquitetura oriundos dos países lusófonos. A edição de 2019 recebeu no total 333 propostas de finalistas do Brasil e como fazem  referência apenas algumas propostas de algumas cidades de Portugal.

 

ALCÂNTARA E A TRANSIÇÃO PARA O ATERRO

Inês Soares

“A relação entre as temáticas abordadas no projeto - a questão do habitar, a possibilidade de contacto com a água em contexto citadino, e a da colmatação de vazios urbanos - materializam a hipótese de trabalho apresentada.

A problemática dos vazios urbanos e dos conjuntos industriais devolutos na capital portuguesa - decorrentes do processo de desindustrialização -, configuram territórios expetantes, alvo de potenciais operações de transformação.

Um olhar atento sobre Alcântara lança o mote da aproximação do rio com a cidade, pela incorporação de lugares aquáticos na vivência do espaço público – onde outrora já existira água.

Neste âmbito, a habitação surge como resposta vital à demanda de espaços residenciais adequados ao habitar contemporâneo, enquanto função primordial e estruturadora da cidade.

A abordagem aos sistemas construtivos é plural, adaptando a tecnologia da madeira, mais especificamente do CLT - cross laminated timber - a cada conjunto urbano edificado, aliando-a a materiais como o zinco, o GRC – glass fiber reinforced concrete – e a alvenaria de pedra." Inês Soares

Fonte: Inês Soares, retirado do site da ArchDaily

 

FEITA DE MEMÓRIAS

Rui Pedro Taveira Serra

“O cemitério é um lugar que transparece o corpo social e nos conta a sua história. A sua função de acolher os defuntos representa, apenas, uma face que oculta diferentes realidades. No seu íntimo, o cemitério simboliza diferentes convicções associadas à identidade, à memória e ao imaginário. Assim, o cemitério tem a capacidade de refletir os valores e princípios de qualquer sociedade que nele habite. Apesar destes ideais, o cemitério é hoje uma sombra do que foi.

A presente proposta pretende lançar as bases para um discurso que sustente uma nova abordagem à representação do lugar da memória. Assumiu-se, então, que a idea de cemitério que habita os nossos subconscientes, deveria ser ultrapassada. De forma a devolver a sua capacidade dramática e elevar a sua experiência de transcendência é pensada uma transformação do lugar tradicional em algo distinto, capaz de responder a uma série de ambições e sentimentos pessoais da experiência do real.

Um cemitério vertical. Feito de Memórias.” Rui Pedro Taveira Serra

Fonte: Rui Pedro Taveira Serra, retirado do site da ArchDaily

Date

12 dezembro 2019

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Notícias, Menções
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